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Quem era miss baiana morta por amigo humorista no Paraná

Raissa Suellen Ferreira da Silva estava desaparecida desde 2 de junho

  • Foto do(a) author(a) Yan Inácio
  • Yan Inácio

Publicado em 9 de junho de 2025 às 21:00

Raissa Suellen tinha 23 anos
Raissa Suellen Ferreira da Silva tinha 23 anos Crédito: Reprodução/redes sociais

Desaparecida desde 2 de junho em Curitiba, no Paraná, o corpo da baiana Raissa Suellen Ferreira da Silva, de 23 anos, foi encontrado nesta segunda-feira (9), após o humorista e amigo Marcelo Alves confessar à polícia que a matou por estrangulamento. Ele foi preso em flagrante por ocultação de cadáver nesta segunda.

Natural de Paulo Afonso, no norte da Bahia, Raissa morava em Curitiba há três anos. Ela era modelo e influenciadora digital e acreditava que a mudança para outra cidade a faria conquistar mais visibilidade. Segundo familiares, ela havia iniciado recentemente o curso superior de estética.

Raissa Suellen por Reprodução/redes sociais

Em 2020, Raissa venceu o concurso Miss Serra Branca Teen da Bahia, realizado em Paulo Afonso. Nas redes sociais, ela publicava fotos de viagens e eios, além de criar conteúdos virais. Ela planejava deixar a capital paranaense e se mudar para Sorocaba, no interior de São Paulo. De acordo com Aline Manzatto, delegada responsável pelo caso, Marcelo conheceu Raissa quando ela ainda era criança.

"Eles tinham já um relacionamento desde a infância. Ele treinou Raíssa no Kung Fu num projeto social que ele tinha na Bahia. Ele conhecia tanto a Raíssa desde pequena, quanto toda a família. Quando ele veio para cá, ele acabou convidando a Raíssa também para uma oportunidade de emprego em Curitiba e, então, acabou tendo essa situação de se apaixonar por ela", detalhou a delegada ao g1 Paraná.

Ainda de acordo com a delegada, Marcelo disse que, no dia do crime, buscou Raíssa dizendo que iria ajudá-la a conseguir emprego em São Paulo. No dia, os dois almoçaram juntos e foram até a casa dele, onde ele contou que estava apaixonado por ela. Ele contou que, além de não ser correspondido, foi ofendido pela jovem.

"Isso despertou uma ira dele. Disse que ficou com ódio e descontrolado, que pegou o fio de plástico e estrangulou a vítima, deixando ela num cômodo da casa e indo para outro. Dez minutos depois, ele retorna e a Raíssa já está em óbito", narrou a delegada.

Após o crime, Marcelo disse que enrolou o corpo de Raíssa em uma lona, amarrou com fita adesiva e chamou o filho, que tentou convencê-lo a se entregar. Sem dar ouvidos ao menino, Marcelo teria colocado o corpo no porta-malas do carro emprestado de um amigo e, com ajuda do filho, teria dirigido até uma área de mata no município de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, onde disse ter enterrado a jovem.